
Não é a minha cara?? rsrs Pela cara dele, acho q ele não gostou muito do tc-tac rosa... hahahahaha
Desde criança, eu sempre quis ter um cachorrinho. Quando eu morava na minha vó, até havia uns, mas não eram meus. Eram dos meus primos. Depois, aos 6, fui morar em apartamento e até hoje não sai desta condição. Com esse argumento, minha mãe me informava que não seria possível realizar meu sonho.
Aos 12, ela até tentou me dar um cachorrinho. Um cocker, bem pretinho. Durou um dia. Sem exageros. Ele passou o dia todo chorando muito e, no outro dia, eu que chorei porque ele foi embora...
Aos 25, finalmente, tenho um cachorrinho pra chamar de meu! O Schimuka, um yorkshire. Foi presente da Ju e do Alceu ( acho que sob pressão após eu ameaçar várias vezes roubar o York deles, o Rei. hahahahahahah). Enfim, ele é uma peste ...filhotinho, come tudo: madeira, papel, planta, chinelo, plástico e o q tiver na frente dele. Mas também é a alegria da casa. Inteligente e carinhoso (esses dias até deu lambidas de boa noite, acreditam?). Sempre quis ter um, mas não podia calcular a felicidade que uma coisinha de 1,4 kg pode proporcionar pra gente.
E sim, por mais ridículo que isso me parecesse há um tempo atrás, eu virei mãe, o Som virou pai. Nossos pais avós e por aí vai. O nome dele é Schimuka, mas eu chamo de Gordo e o Som de Véio (será que ele vai ficar com crise de identidade??)É pode ser que isso aconteça, afinal, esses dias ele teve queda de glicose e eu tive que dar uma colher de mel pra ele! hahahahahahahahaha
Mas fiquem tranqüilos, apesar de meu amor incondicional, não irei realizar festas de aniversário ou de casamento, mandar ele pra Disney aos 15 anos ou alimentá-lo com caviar, ok?? rsrs